Prof.Silvio Ribeiro✏ aqui da Editora Harmonia Essencial.

A análise do contexto MELÓDICO muitas vezes é passado de maneira despercebida por muitos estudantes da música.

Conflitos entre a HARMONIA (Acordes) e a melodia podem ocorrer nesta desatenção.

Um exemplo seria ENFATIZAR NOTAS EVITADAS em determinados acordes, utilizando-as de maneira prolongada e não como passagem.

No exemplo abaixo, comento sobre o contexto melódico dentro do II CADENCIAL SECUNDÁRIO em relação a SOL MAIOR, mais especificamente no VI grau.

➡  F#m7(b5) – B7(b9) – Em7  ⬅

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🔴Comentários – F#m7(b5)

Note que sob o acorde F#m7(b5) a melodia passa pela nota DÓ, sua 5ª DIMINUTA, e pela nota Ré, uma tensão de 13ªm.

Nenhuma dessas notas são evitadas nesta categoria de acorde.

🔴Comentários – B7(b9)

Neste dominante, a melodia passa por sua fundamental, a nota orgânica do acorde, mas também passa pela nota DÓ, uma tensão de 9ªm.

Nesta categoria de acorde, a 9ªm não é considerada uma nota evitada visto que a sua função é esta mesma, gerar tensão no contexto harmônico.

🔴Comentários – Em7

Já no acorde de resolução, o Em7, VI grau de SOL MAIOR, a melodia ocupa os 4 tempos do compasso e é a sua 5ªJ (nota SI), nota orgânica do acorde.

(Este é um trecho de minha canção chamada “PRETO Y BRANCO” )

Assim, deixo bem claro a ideia de que o estudo da HARMONIA FUNCIONAL sempre deve-se considerar a análise da harmonia e melodia.

Estudar e evoluir é preciso! 

Bons Estudos ♫
Prof.Silvio Ribeiro✏  Editora Harmonia Essencial

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