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Acordes jazz
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Em seguida, vamos comentar sobre alguns TEMAS sobre ACORDES JAZZ
Conteúdo
🟣Introdução aos Acordes de Jazz: Como Começar na Harmonia Jazzística
Se você é um músico que está começando a explorar o universo do jazz, a primeira coisa que você vai perceber é que a harmonia desse estilo musical é profundamente rica, complexa e cheia de nuances. Ao contrário de muitos outros gêneros, o jazz é baseado em progressões de acordes mais elaboradas, com várias extensões e modificações que podem parecer complicadas à primeira vista. No entanto, entender os acordes de jazz é a chave para se aprofundar nesse mundo sonoro fascinante.
Neste artigo, vamos explorar como você pode começar a entender e usar os acordes de jazz em sua música. Não se preocupe se você está no início da sua jornada musical – este guia é para todos que desejam entender os fundamentos essenciais da harmonia jazzística!
1. O que são Acordes de Jazz?
A primeira coisa que você precisa saber sobre acordes de jazz é que eles se diferem significativamente dos acordes que você encontra em estilos como pop, rock ou música clássica. No jazz, os acordes são mais expansivos, muitas vezes com “extensões”, como as sétimas, nonas, onzens e trezenas. Isso cria uma sonoridade mais rica e uma sensação de “movimento”, o que é típico no jazz.
Por exemplo, um acorde de C maior pode ser apenas C-E-G em sua forma mais simples, mas no jazz, você pode expandi-lo para C-E-G-B-D, o que seria um acorde de Cmaj7 (acorde maior com sétima maior). Esses acordes mais complexos adicionam camadas emocionais à música.
2. Acordes Maiores, Menores e Acordes de Sétima
Os acordes de jazz se baseiam em algumas formas simples que você já deve conhecer, mas com algumas adições e modificações. Vamos começar com os três tipos básicos de acordes que você vai usar no jazz:
- Acordes maiores (ex: C, D, F, etc.): São acordes compostos pela tônica, terça maior e quinta justa.
- Acordes menores (ex: Cm, Dm, Gm, etc.): A diferença entre acordes maiores e menores é a terça, que no acorde menor é uma terça menor.
- Acordes de sétima (ex: C7, Dm7, G7, etc.): Esses acordes adicionam a sétima nota à estrutura do acorde. A sétima pode ser maior (Cmaj7) ou menor (Cm7), e esse é um dos pilares da harmonia jazzística.
3. A Importância da Sétima no Jazz
No jazz, os acordes de sétima são fundamentais. Eles criam uma tensão que precisa ser resolvida, o que gera o movimento que você ouve em muitas músicas de jazz. Por exemplo, o acorde de G7 (G-B-D-F) resolve facilmente para Cmaj7 (C-E-G-B), um movimento típico chamado “progressão II-V-I” – uma das progressões de acordes mais comuns no jazz.
4. Extensões: Nonas, Onzens e Mais
Uma das principais características dos acordes de jazz é o uso de extensões. As extensões são notas adicionadas ao acorde que ampliam a sonoridade e criam mais complexidade. Vamos dar uma olhada nas extensões mais comuns:
- Nona (9ª): A nona é a segunda nota do acorde em relação à tônica, mas tocada uma oitava acima. Por exemplo, no acorde de C9, você adicionaria a nota D à tríade de C7.
- Onze (11ª): A onzena é a quarta nota, mas uma oitava acima. Em um acorde de C11, você adicionaria a F à estrutura.
- Treze (13ª): A treze é a sexta nota da escala, tocada uma oitava acima, e em um acorde de C13, você adicionaria a A à estrutura.
Essas notas tornam os acordes mais “abertos” e dão ao jazz sua sonoridade característica de “tensão e liberação”.
5. Começando com Progressões Simples de Jazz
Uma das melhores formas de começar a tocar jazz é praticando progressões simples de acordes. Uma progressão clássica de jazz é a II-V-I, que é essencial para muitos padrões de jazz. Por exemplo, na tonalidade de C:
- Dmin7 (II) – G7 (V) – Cmaj7 (I)
Essa progressão cria uma sensação de resolução quando o acorde de G7 se move para o Cmaj7, e é a espinha dorsal de muitas músicas de jazz.
6. Praticando os Acordes de Jazz
Para começar a dominar os acordes de jazz, é importante praticar os acordes básicos de 7ª, nona e outras extensões em todas as tonalidades. Isso vai ajudá-lo a se acostumar com as formas dos acordes e desenvolver uma fluência para mudar entre eles rapidamente.
🟣Os Acordes Essenciais do Jazz: Aprenda os Fundamentos da Harmonia Jazz – Acordes jazz
O jazz é um gênero musical que se destaca por sua harmonia complexa e sua flexibilidade, e a base dessa harmonia são os acordes. Para começar a entender e tocar jazz, é fundamental dominar alguns acordes essenciais que formam a espinha dorsal do gênero. Neste artigo, vamos explorar os acordes mais importantes do jazz e como você pode aplicá-los ao seu próprio repertório.
1. O Que São Acordes de Jazz?
Os acordes de jazz diferem um pouco dos acordes que você encontra em outros gêneros musicais, como pop ou rock. Eles geralmente possuem mais notas e são mais “abertos”, o que significa que a sonoridade é mais rica e cheia de nuances. No jazz, a harmonia é construída com acordes de sétima, nona, onzena e até treze, e essas adições fazem com que a música soe mais sofisticada e expressiva.
2. Acordes Maiores com Sétima Maior (maj7)
Um dos acordes mais essenciais no jazz é o acorde maior com sétima maior. Este acorde é formado pela tríade maior (tônica, terça maior e quinta justa) mais a sétima maior. No piano ou violão, isso se traduz por adicionar a sétima nota à tríade do acorde. Por exemplo, o Cmaj7 (Dó maior com sétima maior) é composto pelas notas C-E-G-B.
A sonoridade desse acorde é suave e aberta, e é frequentemente utilizado em progressões de jazz para criar um som tranquilo e resolvido.
3. Acordes de Sétima Menor (m7)
Outro acorde essencial no jazz é o acorde de sétima menor, que é simplesmente um acorde menor (tônica, terça menor e quinta justa) com a adição da sétima menor (um semitom abaixo da sétima maior). O Cm7 (Dó menor com sétima menor) é um exemplo, composto pelas notas C-Eb-G-Bb.
Os acordes menores com sétima têm uma sonoridade mais sombria e são usados frequentemente em progressões de jazz para adicionar tensão ou criar uma sensação mais introspectiva.
4. Acordes de Sétima Dominante (7)
Os acordes de sétima dominante, como o G7 (Sol com sétima menor), são fundamentais para o jazz, principalmente em progressões harmônicas. Eles são formados pela tríade maior (tônica, terça maior e quinta justa) com a adição da sétima menor. O G7, por exemplo, é formado pelas notas G-B-D-F.
Este acorde tem uma sonoridade instável que “pede” para resolver em um acorde mais estável, o que o torna essencial em progressões como a famosa II-V-I do jazz. A tensão criada pelo acorde de sétima dominante resolve naturalmente para o acorde maior ou menor da tonalidade, o que é uma característica importante no jazz.
5. Acordes com Nona (9)
A adição da nona ao acorde é uma das características distintivas do jazz. Esses acordes são formados ao adicionar a nona nota (que é a segunda, mas uma oitava acima) ao acorde de sétima. Por exemplo, o C9 (Dó com sétima menor e nona maior) é composto pelas notas C-E-G-Bb-D.
Os acordes com nona têm uma sonoridade rica e complexa, frequentemente usados em progressões para criar maior movimento e tensão. Eles são usados especialmente em progressões II-V-I, onde o acorde dominante é transformado em 7-9 para intensificar a resolução.
6. Acordes de Onzena (11) e Treze (13)
No jazz, a adição de notas mais altas aos acordes continua a expandir a harmonia. O acorde de onze (11) é a quarta nota da escala, enquanto o acorde de treze (13) é a sexta nota da escala. Ambos são frequentemente encontrados em acordes de jazz mais complexos.
Por exemplo, o C11 (Dó com sétima menor, nona e onzena) é formado pelas notas C-E-G-Bb-D-F. Já o C13 (Dó com sétima menor, nona, onzena e treze) é composto por C-E-G-Bb-D-F-A. Estes acordes têm uma sonoridade muito rica e são usados para adicionar profundidade às progressões de jazz, criando atmosferas únicas e expressivas.
7. A Importância do “II-V-I”
A progressão II-V-I é a mais fundamental do jazz. Ela envolve os acordes de sétima menor (II), sétima dominante (V) e maior ou menor (I). Por exemplo, em C, seria:
- Dm7 (II) – G7 (V) – Cmaj7 (I)
Essa progressão é o coração de muitas músicas de jazz e permite que o músico explore a tensão e a resolução de maneira extremamente expressiva.
8. Prática e Experimentação
Agora que você conhece os acordes essenciais do jazz, é hora de começar a praticar. Tente aplicar esses acordes em diferentes tonalidades e progressões. Pratique a mudança rápida entre os acordes, especialmente os acordes de sétima, nona e onzena. Isso vai ajudá-lo a se familiarizar com a sonoridade única do jazz e a desenvolver uma boa base para improvisação e composição.
🟣Como Criar Progressões de Acordes Jazz: Dicas para Músicos Iniciantes – Acordes jazz
Criar progressões de acordes no estilo jazz pode parecer um desafio no início, mas com a compreensão dos princípios básicos e alguma prática, você será capaz de compor suas próprias sequências harmônicas interessantes e sofisticadas. No jazz, a harmonia é fundamental, e as progressões de acordes ajudam a criar tensão, resolução e movimento dentro da música. Neste artigo, vamos explorar algumas dicas práticas para iniciantes que querem começar a criar progressões de acordes jazz.
1. Entenda os Acordes de Sétima
Os acordes de sétima são a base da harmonia jazzística. No jazz, você frequentemente encontrará acordes de sétima maior, sétima menor e sétima dominante. Cada tipo de acorde tem uma sonoridade distinta, e saber como utilizá-los é essencial para construir progressões de acordes no estilo jazz.
- Acordes de sétima maior (como Cmaj7 ou Gmaj7) têm um som suave e resolvido.
- Acordes de sétima menor (como Am7 ou Dm7) têm uma sonoridade mais melancólica e introspectiva.
- Acordes de sétima dominante (como G7 ou D7) criam uma tensão que pede por resolução.
Ao começar, escolha acordes de sétima e comece a experimentar com eles em diferentes ordens.
2. A Progressão II-V-I
A progressão II-V-I é a mais comum e fundamental no jazz. Ela envolve três acordes principais:
- II (acorde de sétima menor): O acorde no segundo grau da tonalidade.
- V (acorde de sétima dominante): O acorde dominante, geralmente no quinto grau da tonalidade.
- I (acorde maior ou menor): O acorde de tônica, que resolve a tensão.
Por exemplo, em C maior, a progressão seria:
- Dm7 (II) – G7 (V) – Cmaj7 (I)
Essa progressão cria um movimento harmônico suave e é a base para muitas músicas de jazz. Pratique essa progressão em várias tonalidades para se familiarizar com ela.
3. Substituições de Acordes: Dê Mais Complexidade às Suas Progressões
Uma vez que você tenha dominado a progressão II-V-I, você pode começar a adicionar complexidade com substituições de acordes. Isso envolve substituir um acorde por outro que tenha uma função harmônica semelhante, mas com uma sonoridade diferente.
Uma substituição comum no jazz é a substituição tritonal, onde você substitui um acorde dominante por outro que está a uma terça aumentada (ou tritom) de distância. Por exemplo, você pode substituir um G7 (V) por Db7, criando um som mais interessante.
4. Adicionar Nona, Décima Primeira e Décima Terceira
No jazz, a adição de notas como a nona (9), onze (11) e treze (13) nos acordes adiciona riqueza e complexidade às progressões. Esses acordes são chamados de acordes extendidos. Por exemplo:
- Cmaj9 (Dó maior com nona) — composto pelas notas C-E-G-B-D
- G13 (Sol com treze) — composto pelas notas G-B-D-F-A-C-E
Tente experimentar com esses acordes em suas progressões para adicionar uma nova dimensão ao som.
5. Incorporando Acordes Menores e Dominantes
O jazz não se limita aos acordes maiores e seus derivados. Você também pode criar progressões interessantes utilizando acordes menores e acordes dominantes com extensões.
Por exemplo, a progressão i-V7-i (em uma tonalidade menor) é muito comum no jazz. Em Am, seria:
- Am7 (i) – E7 (V7) – Am7 (i)
Além disso, no lugar de um acorde menor tradicional, você pode utilizar acordes menores com sétima maior (como o AmMaj7), o que adiciona uma sonoridade única e sofisticada.
6. Use Acordes Alterados para Criar Tensão
Os acordes alterados são outra ferramenta poderosa no jazz. Eles são acordes dominantes nos quais você altera uma ou mais notas, como a quinta diminuta (b5), a nona aumentada (#9), ou outras modificações. Esses acordes criam uma tensão muito forte, que pede por uma resolução, e podem ser usados em progressões II-V-I para intensificar o movimento harmônico.
Por exemplo:
- G7(b9) — Sol com sétima dominante e nona diminuta
- G7(#9) — Sol com sétima dominante e nona aumentada
Esses acordes criam uma sonoridade mais “picante”, adicionando drama à progressão.
7. Pratique e Experimente
A chave para criar progressões de acordes jazzísticas é a prática e a experimentação. Não tenha medo de tentar diferentes combinações de acordes e de usar extensões ou substituições para mudar a sonoridade. Explore as progressões mais comuns, como II-V-I, e, à medida que se sentir confortável, adicione variações e tente criar suas próprias progressões únicas.
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🟣Acordes de Jazz no Violão: Técnicas e Formas para Enriquecer Seu Som – Acordes jazz
O violão é um dos instrumentos mais expressivos no jazz, capaz de criar texturas complexas e ricas com acordes sofisticados. No jazz, os acordes são mais do que simples blocos de notas – eles são usados para adicionar cor, emoção e profundidade à música. Neste artigo, vamos explorar as principais técnicas e formas para enriquecer o seu som no violão, focando nos acordes de jazz. Vamos discutir acordes essenciais, formas de tocá-los e algumas dicas para usar essas técnicas de maneira criativa.
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1. Acordes de Sétima: O Fundamento do Jazz
A base de muitas progressões de jazz começa com os acordes de sétima. Eles são os pilares harmônicos do estilo e podem ser tocados em várias inversões e posições no violão.
- Acordes de sétima maior (maj7), como Cmaj7 (Dó maior com sétima maior), têm um som suave e “sonhador”.
- Acordes de sétima menor (m7), como Am7 (Lá menor com sétima menor), têm uma sonoridade mais introspectiva.
- Acordes de sétima dominante (7), como G7 (Sol dominante), criam uma tensão que pede resolução e é fundamental nas progressões II-V-I.
Para tocar esses acordes no violão, você precisa conhecer as formas e os diagramas das posições. Pratique acordes de sétima em várias tonalidades e com diferentes inversões para criar uma sonoridade rica e versátil.
2. Acordes Com Extensões: Nona, Décima Primeira e Décima Terceira
No jazz, acordes com extensões adicionam profundidade e complexidade à harmonia. Ao adicionar notas como a nona (9), décima primeira (11) e décima terceira (13), os acordes se tornam mais ricos e sofisticados.
Por exemplo, um Cmaj9 é um acorde de Dó maior com nona, composto pelas notas C-E-G-B-D. Da mesma forma, um G13 (Sol com treze) é um acorde de G7 estendido, composto por G-B-D-F-A-C-E.
Ao tocar acordes com extensões no violão, lembre-se de que nem todas as notas precisam ser tocadas simultaneamente. O violão tem limitações devido ao seu timbre e número de cordas, então, ao tocar esses acordes, você pode omitir algumas notas ou encontrar maneiras de tocá-las de forma mais eficiente.
3. Substituições de Acordes: Adicionando Complexidade e Surpresa
Uma das técnicas mais fascinantes no jazz é a substituição de acordes. No violão, você pode substituir um acorde por outro que tenha uma função harmônica semelhante, mas uma sonoridade diferente. Isso adiciona complexidade à progressão harmônica e mantém a música interessante.
Uma substituição comum é a substituição tritonal, onde você substitui um acorde dominante por outro acorde dominante que está a uma terça aumentada (ou tritom) de distância. Por exemplo:
- Em vez de tocar G7, você pode tocar Db7, que cria uma sonoridade mais rica e intrigante.
Outra técnica de substituição no violão é a substituição de acorde menor por um acorde maior com sétima menor. Experimente essas substituições e veja como elas transformam a progressão harmônica.
4. Acordes Diminuídos e Aumentados: Criando Tensão e Resolução
Os acordes diminutos (dim) e aumentados (aug) têm um papel fundamental no jazz, criando tensão e resolução. O acorde diminuto, como Cdim, é composto pelas notas C-Eb-F#-A e tem uma sonoridade instável que pede por uma resolução. Já o acorde aumentado, como Caug, é composto pelas notas C-E-G# e cria uma tensão suave, mas intensa.
Esses acordes são frequentemente usados em progressões de acordes mais complexas ou como passagens de ligação entre acordes dominantes e tônicos. No violão, você pode explorar várias formas de tocá-los em diferentes posições do braço para adicionar uma sonoridade única à sua música.
5. Inversões e Posições de Acordes: Ampliando Suas Opções no Violão
No violão, as inversões de acordes são essenciais para criar fluidez nas progressões harmônicas. Ao mudar a ordem das notas em um acorde, você consegue suavizar as transições entre os acordes e aumentar as opções sonoras.
Por exemplo, o acorde Cmaj7 pode ser tocado em diferentes inversões. Ao mudar a posição das notas ao longo do braço do violão, você encontra novas formas de expressar a harmonia. A prática das inversões de acordes é uma maneira eficiente de expandir seu vocabulário harmônico no jazz.
6. Técnicas de Dedilhado: A Arte de Criar Texturas no Violão de Jazz
No jazz, o dedilhado tem um papel fundamental para enriquecer a sonoridade dos acordes. Diferente da palhetada convencional, o dedilhado permite maior controle sobre as dinâmicas e o som das cordas. Ao tocar acordes de jazz, experimente usar o dedilhado para criar texturas, seja tocando as cordas de forma mais suave ou mais enérgica.
Você pode começar com uma técnica simples de dedilhar as cordas de baixo (fundamentais) e depois tocar as cordas mais agudas com maior ênfase, criando uma sonoridade mais fluida e envolvente.
7. Improvisação com Acordes: Criando e Expandindo Ideias Harmônicas
Uma das partes mais emocionantes do jazz no violão é a improvisação. A improvisação com acordes envolve mais do que apenas tocar progressões — trata-se de explorar diferentes formas de tocar e “conversar” com a harmonia enquanto improvisa. Ao dominar os acordes de jazz no violão, você pode começar a improvisar dentro dessas progressões, adicionando notas melódicas, arpejos e frases que complementam a harmonia de forma criativa.
Uma dica importante é ouvir muito jazz para se familiarizar com as frases e padrões típicos que os guitarristas e violonistas utilizam. Depois, tente adaptar essas ideias para seu próprio estilo, experimentando com diferentes padrões e formas de vozes.
🟣Sétimas, Nonas e Mais: Como Usar Extensões nos Acordes de Jazz
No mundo do jazz, os acordes vão muito além da simplicidade dos acordes maiores e menores. Uma das características mais fascinantes do jazz é o uso de extensões nos acordes, como a sétima, nona, décima primeira e décima terceira. Essas notas adicionais adicionam cor, complexidade e riqueza à harmonia, proporcionando a base para a improvisação e a criação de progressões harmônicas envolventes. Neste artigo, vamos explorar como utilizar essas extensões de forma eficaz e como elas transformam a música no jazz.
1. O Que São Extensões de Acordes?
Extensões são notas adicionais a um acorde que não fazem parte da tríade básica (a nota fundamental, a terça e a quinta), mas que são adicionadas para enriquecer o som do acorde. A ideia é “expandir” o acorde, criando mais nuances e complexidade. As extensões mais comuns incluem a sétima (7), nona (9), décima primeira (11) e décima terceira (13).
Essas notas são geralmente escolhidas com base na função harmônica do acorde dentro de uma progressão e na sonoridade desejada. A habilidade de usar essas extensões de forma criativa é uma das chaves para dominar a harmonia jazzística.
2. Sétima (7) – A Base dos Acordes de Jazz
A sétima é uma das extensões mais importantes no jazz e é a base da maioria dos acordes jazzísticos. A sétima pode ser menor (m7) ou maior (maj7), e a escolha entre elas determina a sonoridade do acorde.
- Acordes de Sétima Maior (maj7): São mais suaves e têm uma sonoridade mais “aberta”. Por exemplo, o acorde Cmaj7 (Dó maior com sétima maior) é composto pelas notas C – E – G – B.
- Acordes de Sétima Menor (m7): Têm um som mais sombrio e introspectivo. O Am7 (Lá menor com sétima menor), composto por A – C – E – G, é um exemplo comum.
No jazz, a sétima é crucial para criar a tensão que será resolvida para o acorde seguinte, especialmente nas progressões II-V-I (um dos padrões harmônicos mais comuns no jazz).
3. Nona (9) – Adicionando Cor à Harmonia
A nona é uma das extensões mais utilizadas no jazz, adicionando uma sonoridade colorida e rica aos acordes. Ela é a nota que vem após a oitava (daí o nome “nona”) e pode ser maior (9) ou menor (b9).
- Nona Maior (9): No acorde Cmaj9 (Dó maior com nona maior), as notas seriam C – E – G – B – D. A nona maior dá ao acorde uma sonoridade suave, aberta e espaçosa.
- Nona Menor (b9): A nona menor, como no C7(b9), composto por C – E – G – Bb – Db, adiciona um caráter mais tenso e dramático, comum em acordes dominantes.
A nona geralmente é adicionada a acordes de sétima dominante (7), criando progressões mais ricas e complexas, como G7(b9) em uma progressão II-V-I.
4. Décima Primeira (11) – Aumentando a Complexidade
A décima primeira (11) é uma extensão menos comum, mas que aparece frequentemente em acordes que buscam criar uma sensação mais dissonante e intrigante. A décima primeira é a quarta acima da tônica (ou seja, a quarta do acorde, mas na oitava superior).
- C11 (Dó com décima primeira) seria composto pelas notas C – E – G – Bb – D – F.
Quando você usa a 11 em um acorde, é importante lembrar que, se estiver presente, ela frequentemente substitui a quarta (ou seja, você pode tocar a 11 e omitir a 4). A décima primeira tem uma sonoridade “aberta”, que pode soar mais suave ou mais dissonante dependendo do contexto e da resolução para um acorde de sétima.
5. Décima Terceira (13) – A Última Camada de Complexidade Harmônica
A décima terceira (13) é outra extensão importante no jazz e é uma das formas mais “coloridas” de enriquecer um acorde. Ela é a sexta nota acima da tônica (ou seja, a sexta em relação ao acorde original).
- C13 (Dó com décima terceira) incluiria as notas C – E – G – Bb – D – F – A. Quando a 13 é usada, ela frequentemente adiciona uma sonoridade cheia e robusta ao acorde dominante, geralmente acompanhado de outras extensões como a nona e a sétima.
A 13 pode ser encontrada em progressões de acordes dominantes ou acordes alterados, oferecendo um ponto de resolução vibrante quando finalmente vai para o acorde de tônica.
6. Como Usar as Extensões de Forma Criativa
Embora a teoria das extensões seja importante, no jazz a verdadeira mágica acontece na aplicação criativa dessas notas. Ao incluir a sétima, nona, décima primeira ou décima terceira, você pode criar atmosferas totalmente diferentes. Uma dica importante é sempre experimentar com essas notas nas inversões de acordes e explorar como elas interagem em progressões harmônicas.
Além disso, lembre-se de que as extensões não precisam ser tocadas todas juntas ou de maneira explícita. Em alguns casos, você pode simplesmente sugerir a extensão ao omitir algumas notas do acorde e usá-las de forma mais implícita durante a improvisação.
7. Prática com Extensões: Comece Simples, Depois Amplie
Uma maneira eficaz de aprender a usar extensões no violão ou piano é começar com acordes básicos de sétima e nona e, aos poucos, adicionar as outras extensões. Uma progressão simples como Cmaj7 – Dm7 – G7 – Cmaj7 pode ser enriquecida com as extensões Cmaj9 – Dm9 – G13 – Cmaj9, criando uma sonoridade mais rica e interessante.
Experimente também a substituição de acordes usando extensões para criar novas progressões. Por exemplo, substitua o acorde G7 por G9 ou G13 e veja como a música ganha nova vida.
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🟣Como Improvisar Usando Acordes de Jazz: Um Guia para Todos os Níveis
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Improvisar com acordes de jazz é uma das habilidades mais fascinantes e desafiadoras que um músico pode desenvolver. O jazz é um estilo altamente improvisado, onde a criatividade, a expressão pessoal e o conhecimento profundo da harmonia se encontram para criar algo único a cada performance. Quando se trata de improvisação no jazz, uma das chaves para o sucesso é entender como usar os acordes de jazz como ponto de partida para a improvisação. Neste guia, vamos explorar como você pode usar os acordes de jazz para criar solos cativantes e ricos, independentemente do seu nível de experiência.
1. Entendendo os Acordes de Jazz: A Base da Improvisação
Antes de mergulhar na improvisação, é essencial ter uma base sólida nos acordes de jazz. Ao contrário da música clássica ou popular, o jazz frequentemente utiliza acordes complexos e extensões como sétimas, nonas e outras notas adicionadas. Por exemplo, um acorde C7 (Dó dominante) se torna muito mais interessante quando você adiciona uma nona (C9), ou até uma décima terceira (C13). Cada um desses acordes oferece uma “paisagem harmônica” para a improvisação.
Portanto, antes de improvisar, é fundamental que você saiba como construir e tocar acordes de jazz em diferentes inversões e formas. Isso permitirá que você toque mais livremente e compreenda melhor como a harmonia funciona durante o processo de improvisação.
2. Improvisação sobre Progressões de Acordes: Comece com o Básico
Um ótimo ponto de partida para quem está começando a improvisar com acordes de jazz é trabalhar com progressões simples, como a clássica II-V-I. Essa progressão é usada o tempo todo no jazz e pode ser encontrada em muitas músicas. Para improvisar sobre ela, comece com a escala de acorde maior para o I, a escala menor para o II, e a escala mixolídia ou dominante para o V.
Por exemplo, em uma progressão Cmaj7 – Dm7 – G7 – Cmaj7, você pode usar a escala de C maior (para o Cmaj7), a escala de D menor (para o Dm7) e a escala mixolídia (para o G7). Essas escalas têm notas que “encaixam” com os acordes, criando uma sonoridade harmônica e fluida.
3. Explore as Extensões dos Acordes para Criar Mais Profundidade
Uma das características do jazz é a utilização de extensões de acordes como as sétimas, nonas e até décima terceira. Quando você improvise, tente usar essas notas extras para criar frases mais expressivas. Por exemplo, em vez de improvisar apenas usando a tônica e a quinta do acorde, experimente incluir a sétima ou a nona.
Por exemplo, em um acorde Cmaj7, você pode improvisar não apenas com as notas C, E, G e B, mas também adicionar a D (nona) ou a A (décima terceira). Essas notas irão gerar uma sonoridade mais rica e sofisticada.
4. Uso de Substituições de Acordes: Expanda Suas Opções
À medida que você se torna mais confortável com as progressões básicas, comece a explorar a ideia de substituição de acordes. Isso significa substituir um acorde por outro que tenha uma função harmônica semelhante, mas que adicione uma nova cor à progressão.
Por exemplo, em vez de tocar um G7 tradicional, você pode tentar tocá-lo como um D9, que tem uma sonoridade semelhante, mas com um sabor um pouco diferente. Isso amplia as possibilidades durante a improvisação e dá à sua performance uma sensação de frescor e criatividade.
5. Improvisação Melódica vs. Harmônica: Como Combinar
Quando se trata de improvisação no jazz, é importante entender a diferença entre improvisação melódica e improvisação harmônica. A improvisação melódica foca em criar frases musicais que se conectam aos acordes e às escalas. Já a improvisação harmônica envolve o uso de acordes ou de “acordes paralelos” como base para os solos.
Ao improvisar, procure equilibrar essas duas abordagens. Em alguns momentos, você pode tocar uma linha melódica que segue a harmonia (melódica), e em outros, você pode improvisar diretamente sobre os acordes, tocando as extensões ou até substituindo os acordes (harmônica).
6. Improvisação sobre Acordes de Jazz com Ritmo: Explore as Divisões de Tempo
O ritmo desempenha um papel fundamental na improvisação de jazz. Você pode usar divisões rítmicas (como semínimas, colcheias, ternárias e notas sincopadas) para dar mais dinâmica ao seu solo. Isso não só cria um movimento interessante, mas também ajuda a “conversar” com a progressão harmônica e com o padrão rítmico do restante da banda.
Tente praticar suas improvisações de forma que você varie a intensidade, o ritmo e a duração das notas, em vez de apenas seguir um padrão uniforme. Isso vai fazer com que sua improvisação ganhe mais vida e emoção.
7. Prática Contínua: Como Melhorar a Improvisação com os Acordes de Jazz
A improvisação no jazz, como qualquer outra habilidade musical, exige prática contínua. Aqui estão algumas dicas para melhorar sua improvisação com acordes de jazz:
- Estude progressões de acordes comuns, como II-V-I, e improvise sobre elas.
- Toque com outros músicos. A interação com outros instrumentistas é uma ótima maneira de melhorar suas habilidades de improvisação e de entender melhor como os acordes se aplicam em diferentes contextos.
- Grave suas improvisações para ouvir como está se saindo e encontrar áreas para melhorar.
- Imite os grandes improvisadores de jazz. Estude solos de artistas como Charlie Parker, Miles Davis, John Coltrane e Bill Evans para aprender como eles usam os acordes de jazz e as extensões em seus solos.
🟣Dominando os Acordes Alterados: Deixe Suas Músicas com a Cara do Jazz
No jazz, a harmonia desempenha um papel vital em criar a sonoridade única e improvisada que caracteriza o gênero. Entre os acordes mais poderosos e expressivos estão os acordes alterados, que são frequentemente utilizados para adicionar tensão, complexidade e emoção à música. Esses acordes alterados, com suas notas modificadas, ajudam a criar atmosferas intensas e imprevisíveis, ideais para quem deseja trazer um som mais autêntico e jazzístico à sua música.
Se você deseja aprender a dominar os acordes alterados, este guia vai lhe ensinar o que são, como utilizá-los e como incorporá-los nas suas progressões de acordes e improvisações.
O Que São Acordes Alterados?
Acordes alterados são acordes de dominante (geralmente de 7ª) aos quais foram feitas alterações em suas notas. Essas alterações podem ser feitas nas extensões do acorde, como a nona, quinta e onze, e são utilizadas para gerar uma sensação de tensão que será resolvida quando o acorde for seguido por um acorde de tonicidade.
Por exemplo, em um G7, você pode alterar a quinta (aumentando ou diminuindo a nota), a nona (sendo ou b9 ou #9) ou até a onze. Isso cria uma sonoridade mais complexa e, muitas vezes, dissonante, o que é uma característica importante no jazz. O uso desses acordes altera a “previsibilidade” das progressões harmônicas, criando uma sensação de surpresa e inovação.
Tipos de Acordes Alterados
Existem diferentes tipos de acordes alterados, e eles podem ser usados para gerar variações harmônicas interessantes. Os mais comuns são:
- Acordes Dominantes Alterados: Os acordes de dominante são alterados ao modificar suas notas. Algumas das alterações mais comuns incluem:
- b9 (nona diminuta)
- #9 (nona aumentada)
- b5 (quinta diminuta)
- #5 (quinta aumentada)
- Acordes de 13ª Alterados: Você também pode alterar o acorde de 13ª (um acorde dominante com a adição de uma décima terceira). A alteração da quinta ou da nona neste acorde cria acordes de 13ª alterados que são comuns no jazz.
Como Usar Acordes Alterados nas Progressões
Os acordes alterados têm um papel crucial em progressões de acordes mais complexas, como na famosa II-V-I no jazz. O V (dominante) pode ser substituído por acordes alterados para adicionar mais cor e tensão à progressão. Veja um exemplo de progressão II-V-I alterada:
- Dø7 (Dó diminuto) — II (acorde diminuto, pode ser alterado para gerar tensão)
- G7(#9) — V (dominante alterado, com a nona aumentada)
- Cmaj7 — I (acorde tônico)
Neste caso, o acorde de G7(#9) gera uma forte tensão que só será resolvida quando você tocar o Cmaj7. Essa resolução cria um movimento harmônico emocionante que é uma das características mais notáveis do jazz.
A Importância das Alterações no Improviso
Quando você improvisa sobre progressões que contêm acordes alterados, seu solo pode acompanhar ou até explorar a dissonância criada pelas alterações. Isso se faz essencial para a expressão musical no jazz, onde a improvisação não é apenas uma forma de gerar notas, mas também uma maneira de interagir com a harmonia.
Ao improvisar, procure explorar as notas alteradas do acorde, como a nona aumentada ou a quinta diminuta, incorporando-as ao seu solo. Em vez de se limitar às notas básicas da escala, você pode aumentar a tensão e a expressividade usando essas notas modificadas.
Como Praticar os Acordes Alterados
- Comece com os acordes dominantes alterados. Toque acordes como G7(#9), G7(b9), G7(#5) e G7(b5) em diferentes tonalidades. Isso irá familiarizá-lo com as sonoridades alteradas e ajudá-lo a se acostumar com as mudanças de tonalidade.
- Toque progressões II-V-I com acordes alterados. Experimente diferentes combinações, como Dø7-G7(#9)-Cmaj7, e perceba como a tensão dos acordes alterados se resolve no acorde tônico.
- Improvise sobre progressões com acordes alterados. Tente incorporar as notas alteradas em seus solos, brincando com os efeitos que elas causam na harmonia. A prática constante permitirá que você se sinta mais à vontade ao usar esses acordes nas suas improvisações.
Dicas para Criar Músicas com Acordes Alterados
- Adicione tensão e libere a energia. Use acordes alterados para aumentar a tensão antes de uma resolução. Isso cria um efeito dramático que mantém o ouvinte atento.
- Substitua acordes comuns por acordes alterados. Em vez de usar um simples G7, tente G7(#9) ou G7(b9) para dar uma sonoridade mais única à sua progressão.
- Experimente com a dinâmica. Ao tocar acordes alterados, controle a intensidade da execução. Quanto mais expressiva for sua interpretação, mais impacto esses acordes terão.
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